Nos últimos anos, houve um grande crescimento nos investimentos em fundos imobiliários. Uma das modalidades que se destaca nesse cenário é a dos fundos imobiliários híbridos.
Suas vantagens estão muito relacionadas . Isso porque seu regulamento permite investir em diferentes tipos de ativos do setor imobiliário, como empreendimentos físicos, papéis, fundos de fundos e ações – sendo sempre necessário observar a restrição de serem produtos imobiliários.
Neste post, você conhece as vantagens e desvantagens de se investir em fundos imobiliários híbridos para conferir como pode ser positivo olhar com atenção para esses ativos. Acompanhe
A gestão é realizada por profissionais dedicados ao segmento, e investir em um fundo híbrido possibilita utilizar-se da expertise desses profissionais para cuidar do seu patrimônio. Eles buscam constantemente por melhores rentabilidades e oportunidades para seus cotistas.
Um fundo costuma ter muito mais recursos a serem alocados do que um investidor sozinho, e com isso consegue mesclar muito mais os investimentos. Essa diversificação é importante para a proteção da carteira e para não ficar exposto às oscilações do mercado.
Quando falamos de fundos, estes têm acesso a uma maior variedade de produtos e com características mais atrativas, uma vez que se qualificam como investidores profissionais, têm capital mais alto a ser alocado e estão integrados ao mercado, analisando suas tendências e oscilações.
Tratando-se de um fundo híbrido, o gestor tem muito mais liberdade para a escolha de ativos. Portanto, quando um segmento se mostra mais atrativo do que outro, ele pode rapidamente fazer uma realocação, não ficando à deriva do mercado.
Já um fundo de tijolos monoativo, por exemplo, detém apenas um imóvel, e independentemente do mercado, não consegue se reposicionar para evitar perdas, ficando suscetível ao mercado.
Deixar a responsabilidade a cargo de outros é um ponto de atenção. Os fundos híbridos dão grande liberdade ao gestor para realizar a tomada de decisão e buscar os segmentos que estão mais interessantes em cada período.
Aqui temos uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo em que possibilitamos respostas mais rápidas nas alocações, o gestor tem muito mais poder para realizar as operações. Dessa forma, é interessante verificar se o fundo está alinhado ao seu perfil.
Pelo fato de trabalharem com diversos ativos e serem mais pulverizados, os fundos híbridos são um pouco mais trabalhosos para serem analisados pelos cotistas se comparados a fundos com um propósito específico.
Para saber mais sobre produtos no segmento de fundos imobiliários híbridos, entre na Mérito Investimentos!
20 de janeiro de 2021
Nos últimos anos, houve um grande crescimento nos investimentos em fundos imobiliários. Uma das modalidades que se destaca nesse cenário é a dos fundos imobiliários híbridos.
Suas vantagens estão muito relacionadas . Isso porque seu regulamento permite investir em diferentes tipos de ativos do setor imobiliário, como empreendimentos físicos, papéis, fundos de fundos e ações – sendo sempre necessário observar a restrição de serem produtos imobiliários.
Neste post, você conhece as vantagens e desvantagens de se investir em fundos imobiliários híbridos para conferir como pode ser positivo olhar com atenção para esses ativos. Acompanhe
A gestão é realizada por profissionais dedicados ao segmento, e investir em um fundo híbrido possibilita utilizar-se da expertise desses profissionais para cuidar do seu patrimônio. Eles buscam constantemente por melhores rentabilidades e oportunidades para seus cotistas.
Um fundo costuma ter muito mais recursos a serem alocados do que um investidor sozinho, e com isso consegue mesclar muito mais os investimentos. Essa diversificação é importante para a proteção da carteira e para não ficar exposto às oscilações do mercado.
Quando falamos de fundos, estes têm acesso a uma maior variedade de produtos e com características mais atrativas, uma vez que se qualificam como investidores profissionais, têm capital mais alto a ser alocado e estão integrados ao mercado, analisando suas tendências e oscilações.
Tratando-se de um fundo híbrido, o gestor tem muito mais liberdade para a escolha de ativos. Portanto, quando um segmento se mostra mais atrativo do que outro, ele pode rapidamente fazer uma realocação, não ficando à deriva do mercado.
Já um fundo de tijolos monoativo, por exemplo, detém apenas um imóvel, e independentemente do mercado, não consegue se reposicionar para evitar perdas, ficando suscetível ao mercado.
Deixar a responsabilidade a cargo de outros é um ponto de atenção. Os fundos híbridos dão grande liberdade ao gestor para realizar a tomada de decisão e buscar os segmentos que estão mais interessantes em cada período.
Aqui temos uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo em que possibilitamos respostas mais rápidas nas alocações, o gestor tem muito mais poder para realizar as operações. Dessa forma, é interessante verificar se o fundo está alinhado ao seu perfil.
Pelo fato de trabalharem com diversos ativos e serem mais pulverizados, os fundos híbridos são um pouco mais trabalhosos para serem analisados pelos cotistas se comparados a fundos com um propósito específico.
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